GPQ On Tour - WRC 2009

GPQ On Tour WRC 2009 Portugal
by gpqcbr

Ser Tuga é...

Epá, encontrei isto na net e decidi partilhar, acho que está espéctacular e define bem as caracteristicas bem peculiares do nosso GRANDE povo.


Ser Português é:

Levar o arroz de frango para a praia.

Guardar aquelas cuecas velhas para polir o carro.

Criticar o governo local mas jamais se queixar oficialmente.

Ladie's night à quinta.

Ter tido a última grande vitória militar em "1385".

Enfeitar as estantes da sala com as prendas do casamento.

Guiar como um maníaco e ninguém se importar com isso.

Viajar pó quinto do caralho e encontrar outro Tuga no restaurante.

Ter folclore estudantil anual por causa das propinas.

Ninguém saber nada do nosso país excepto os Brasileiros e os Espanhóis que
gozam dele.

Levar a vida mais relaxada da Europa, mesmo sendo os últimos de todas as
listas.

Ter sempre marisco, tremoços e álcool anualmente a preços de saldo.

Receber visitas e ir logo mostrar a casa toda.

Dar os máximos durante 10 km para avisar os outros condutores da polícia
adiante.

Ter o resto do mundo a pensar que Portugal é uma província espanhola.

Exigir que lhe chamem "Doutor" mesmo sendo um Zé Ninguém.

Exigir que o tratem por Sr. Engenheiro mas não tratar ninguém com outras
profissões por Sr. Pintor, Sr. Economista, Sr. Contabilista, Sra.
Secretária, Sr. Canalizador, Sra.Cabeleireira.

Passar o domingo no shopping.

Tirar a cera dos ouvidos com a chave do carro ou a tampa da esferográfica.

Axaxinar o Portuguex ao eskrever.

Gastar 10 mil contos no Mercedes C220 cdi, mas não comprar o kit mãos-
livres porque "é caro".

Ir à aldeia todos os fins-de-semana visitar os pais ou avós.

Gravar os "donos da bola".

Ver diariamente pelo menos 8 telenovelas brasileiras e 2 imitações rascas
da TVI na televisão.

Já ter "ido à bruxa".

Filhos baptizados e de catecismo na mão mas nunca pôr os pés na igreja.

Ir de carro para todo o lado, aconteça o que acontecer, e pelo menos a
500 metros de casa.

Lavar o carro na fonte ao domingo.

Não ser racista mas abrir uma excepção com os ciganos.

Levar com as piadas dos brasileiros, mas só saber fazer piadas dos
alentejanos e dos pretos.

Ainda ter uma mãe ou avó que se veste de luto.

Ser mal atendido num serviço, ficar fodido pa vida mas não reclamar por
escrito "porque não se quer aborrecer".

Viver em casa dos pais até aos 30 anos.

Na terceira idade, pendurar o guarda-chuva nas costas.

Acender o cigarro a qualquer hora e em qualquer lugar sem quaisquer
preocupações.

Ter pelo menos 2 camisas traficadas da Lacoste e 1 da Tommy (de cor
amarelo canário e azul cueca).

No restaurante largar o puto de 4 anos aos berros e a correr como um louco
a incomodar os restantes tugas.

Ter bigode e ser baixinho(a).

Conduzir sempre pela faixa da esquerda da auto-estrada (a da direita é
para os camiões).

Ter o colete reflector no banco do passageiro

Pendurar o cd no retrovisor para "enganar o radar".

Ter três telemóveis.

Jurar não comprar azeite Espanhol nem morto, apesar da maioria do azeite
vendido em Portugal ser Espanhol.

Organizar jogos de futebol solteiros e casados.

Ir à bola, comprar "prá geral" e saltar "prá central".

Gastar uma fortuna no telemovel mas pensar duas vezes antes de ir ao
dentista.

Cometer 3 infracções ao código da estrada por quilometro percorrido.

O Regresso

Depois dum período de interregno, podemos chamar de reflexão, três meses depois decidi que a partir de amanhã vou voltar a postar neste blog. Três meses acumulam muia coisa para postar!

MANIF3STOS - "PASSANDO A LIÇÃO"

Ireland by day...

Para não dizerem que não mostro nada, aqui ficam algumas fotos...

Hierarquias...

Ainda no outro dia falava de escolhas e de caminhos que temos que percorrer e muitas vezes que temos que escolher. Mas quando essas escolhas são feitas por outros que não nós próprios, isso torna-se mais complicado…

De acordo com alguns pensadores ou filósofos (ou tangueiros, como preferirem), a liberdade de um indivíduo acaba precisamente onde começa a do outro. Mas será que é bem assim? A mim não me parece que assim seja se não, não havia patrões e empregados, generais e soldados, jogadores e treinadores… Se calhar a nossa liberdade enquanto pessoas vai até onde os nossos “superiores” assim o deixam. Claro que os ditos chefes tem sempre a “árdua” tarefa de avaliar as pessoas que trabalham abaixo, mas os chefes são apenas e só pessoas com limitações e facilmente corruptíveis…



Todos nos deixamos levar por critérios que não se ajustam a todas as situações e que acabam por beneficiar umas áreas, e logo umas pessoas, em dano de outras. Mas é precisamente o nosso egoísmo que faz com que isto aconteça, pois quando estamos do lado do benefício, nem nos apercebemos, mas quando estamos do lado dos danos, a conversa já é outra…

Até breve…

DW

Eram tão puros e verdadeiros...

grande som


Para o ppl reflectir nos bons momentos que passámos nestes tempos

Lapso...

Por motivos de me encontrar todo fodido esta posta foi editada... :)

GPQ ainda vive!!!!

Saudações a todos os nossos leitores, antes de tudo e mais alguma coisa quero pedir desculpas pela falta de novidades aqui no blog mas a vida é fodida e por vezes dá muitas voltas, algumas delas muito ingratas, é caso para dizer mas que merda é esta que me está sempre a acontecer, ja começo a pensar que a culpa é só minha ou não, porque que caralho sempre que a vida nos esta a correr bem, aparece sempre uma conice qualquer prontinha a foder-nos a puta da vida!!!!!!!!!alguem me pode explicar o porque desta merda acontecer???????Será que é complicado descomplicar as merdas?????????

Isto tudo só para dizer que estamos todos vivos!!!!!

As nossas desculpas...

A gerência do GPQ, gostaria de pedir desculpa pela ausência prolongada dos demais membros do GPQ...

Para além disso informa, que devido a esse facto os únicos textos disponíveis são os do Tony...

CROSSROADS

Ultimamente tenho vindo a reparar em algumas frases “tipo” e/ou algumas afirmações, e há casos em que essas frases fazem perfeito sentido… Claro que esta sensação de “perfeito sentido” está relacionada com o dia, o tempo, a disposição, a dor, o estado alcoólico, a euforia, etc.

Vejamos por exemplo a seguinte frase de Fernando Pessoa; “Ah! Seja como for, seja para onde for, partir!”… Actualmente (para mim pelo menos) isto faz todo o sentido…



Quando os dias são todos iguais e são como uma verdadeira batalha campal de palavras e jogos psicológicos de pressão, quando nos sentimos pequenos e incapazes de lidar com tudo o que está à nossa volta, quando nos destacamos porque simplesmente nos recusamos a baixar os braços e fazer “beicinho”, quando acordar e sair da cama para mais um dia rotineiro dói mais do que um murro no estômago dado em seco… O que nos vem à cabeça é fugir!!!

Será que saltar fora é mesmo o caminho mais fácil?? Se calhar nem por isso. Só o facto de encarar a mudança e vivê-la é prova de força. Já para não falar do facto de essa mudança ser provocada por nós ou por outros. Saltar fora é também saltar no escuro…

Novos amigos...

Até que ponto as novas amizades são mesmo novas… Ou melhor, não se trata bem de essas amizades serem novas, ou não, mas mais se essas amizades são “livres” ou não. Se olharmos para trás, na maior parte dos casos os novos amigos que vamos fazendo são como que um aumento ao círculo de amigos que já existe. Existe sempre uma desconfiança para com novas pessoas à nossa volta, no entanto, se tivermos um “elo” de ligação que nos traga alguma confiança (um amigo comum) estamos na disposição de tentar conhecer essa pessoa nova e pelo menos ver se é alguém com quem podemos passar algum tempo.

Na semana passada, fui passar o fim-de-semana fora com dois amigos. Tínhamos pensado o fim-de-semana de uma forma e acabamos por decidir fazer algo completamente diferente… Acabamos por ir para uma outra cidade, ter com uma amiga de uma das pessoas que ia connosco, e lá acabamos por ir ter com um grupo de pessoas que não conhecemos de lado nenhum… Em boa verdade, se não houvesse o tal “elo de ligação” mais dificilmente faríamos uma coisa dessas, e não íamos conhecer as pessoas nem mesmo a um nível de confiança muito baixo que é o que temos “na noite”… Parece estranho, mas se pensarmos um pouco poderemos concluir que estamos sempre aprisionados aos nossos “grupinhos” e aos amigos comuns de cada grupo… Se calhar isso acaba mais por acontecer em alguns locais do que outros, ou noutras alturas do que outras, mas em situações normais a desconfiança acaba por ser mais forte do que a vontade de conhecer pessoas novas e passar por coisas novas…

É claro que há locais onde por uma questão de cultura as pessoas são mais “abertas” e não estão tão preocupadas, e acabam por ser mais acessíveis a uma conversa daquelas de “noite”, mas será que o que poderá sair de um encontro ocasional desse tipo será uma “amizade sem fronteiras”?? Por muito fodido que seja, temos que reconhecer que os novos amigos são consequência do círculo de amigos que já temos… …ou será um pouco diferente?